Verdadeiros heróis para Brumadinho, bombeiros seguem incansáveis nas buscas de 4 Joias
São quase três anos e meio de um trabalho que começou logo após a tragédia de 25 de janeiro de 2019. Até agora, foram mobilizados nas buscas quase dois mil militares, 70 máquinas pesadas, 31 aeronaves e 22 equipes de busca com cães
Existem muitos heróis na tragédia do rompimento da barragem de Brumadinho. Vários são anônimos, ajudaram com uma mão estendida ou com uma roupa limpa. Muitos deles usam uniforme, ou melhor, farda. São os bombeiros de Minas Gerais e de outros estados brasileiros que se somaram na busca e resgate dos sobreviventes e localização das joias perdidas. Esses verdadeiros heróis seguem até hoje incansáveis naquela que já é a mais longa operação de busca da nossa história.
São quase três anos e meio de trabalho ininterrupto que começou logo após a tragédia em 25 de janeiro de 2019 e mobilizou quase 2.000 militares, 70 máquinas pesadas, 31 aeronaves e 22 equipes de busca com cães. Atualmente 30 bombeiros seguem trabalhando com o compromisso de só pararem quando encontrarem a última joia.
Vale a pena construir uma breve linha do tempo desde os primeiros momentos da atuação dos bombeiros no córrego do Feijão. Vamos nos valer de trechos do relatório final da CPI da Câmara dos Deputados que apurou as responsabilidades pelo rompimento e elencar algumas notas, que ajudam a entender o sacrifico que cada uma dessas pessoas desprendeu para ajudar o próximo.
O documento cita, em sua página 485:
“26 de janeiro de 2019: O crime ambiental ganha repercussão internacional. A primeira contagem da tragédia indica 34 mortos, com 8 óbitos identificados, 23 feridos e mais de 250 desaparecidos. Os bombeiros recebem reforços de profissionais de outras áreas do Sudeste, como Rio de Janeiro, Espírito Santo e Uberaba, além de integrantes da Força Nacional”.
Na página seguinte, se lê:
“2 de fevereiro de 2019: Moradores de Brumadinho e voluntários expostos à lama começam a apresentar sintomas de contaminação como dermatite, vômitos e náuseas”. E na página 488 temos o seguinte trecho: “25 de fevereiro: Um mês após a tragédia, o número de mortos identificados chega a 169 e 141 vítimas seguem desaparecidas em Brumadinho”.
Esse breve extrato do primeiro mês de buscas não dá a real dimensão dos desafios enfrentados por esses heróis, mas demonstra o compromisso assumido desde os primeiros instantes do rompimento: encontrar todas as joias.
Por tudo isso, fica aqui as nossas homenagens e agradecimentos a estes heróis.
São quase três anos e meio de um trabalho que começou logo após a tragédia de 25 de janeiro de 2019. Até agora, foram mobilizados nas buscas quase dois mil militares, 70 máquinas pesadas, 31 aeronaves e 22 equipes de busca com cães
Existem muitos heróis na tragédia do rompimento da barragem de Brumadinho. Vários são anônimos, ajudaram com uma mão estendida ou com uma roupa limpa. Muitos deles usam uniforme, ou melhor, farda. São os bombeiros de Minas Gerais e de outros estados brasileiros que se somaram na busca e resgate dos sobreviventes e localização das joias perdidas. Esses verdadeiros heróis seguem até hoje incansáveis naquela que já é a mais longa operação de busca da nossa história.
São quase três anos e meio de trabalho ininterrupto que começou logo após a tragédia em 25 de janeiro de 2019 e mobilizou quase 2.000 militares, 70 máquinas pesadas, 31 aeronaves e 22 equipes de busca com cães. Atualmente 30 bombeiros seguem trabalhando com o compromisso de só pararem quando encontrarem a última joia.
Vale a pena construir uma breve linha do tempo desde os primeiros momentos da atuação dos bombeiros no córrego do Feijão. Vamos nos valer de trechos do relatório final da CPI da Câmara dos Deputados que apurou as responsabilidades pelo rompimento e elencar algumas notas, que ajudam a entender o sacrifico que cada uma dessas pessoas desprendeu para ajudar o próximo.
O documento cita, em sua página 485:
“26 de janeiro de 2019: O crime ambiental ganha repercussão internacional. A primeira contagem da tragédia indica 34 mortos, com 8 óbitos identificados, 23 feridos e mais de 250 desaparecidos. Os bombeiros recebem reforços de profissionais de outras áreas do Sudeste, como Rio de Janeiro, Espírito Santo e Uberaba, além de integrantes da Força Nacional”.
Na página seguinte, se lê:
“2 de fevereiro de 2019: Moradores de Brumadinho e voluntários expostos à lama começam a apresentar sintomas de contaminação como dermatite, vômitos e náuseas”. E na página 488 temos o seguinte trecho: “25 de fevereiro: Um mês após a tragédia, o número de mortos identificados chega a 169 e 141 vítimas seguem desaparecidas em Brumadinho”.
Esse breve extrato do primeiro mês de buscas não dá a real dimensão dos desafios enfrentados por esses heróis, mas demonstra o compromisso assumido desde os primeiros instantes do rompimento: encontrar todas as joias.
Por tudo isso, fica aqui as nossas homenagens e agradecimentos a estes heróis.
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