Três anos e sete meses
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Hoje a maior tragédia trabalhista completa 3 anos e sete meses. Em 25 de janeiro de 2019, 272 pessoas perderam sua vida em uma tragédia anunciada. Parte importante da luta da Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão –https://www.instagram.com/avabrumoficial/ é garantir que essa tragédia não caia no esquecimento. E que haja justiça e punição exemplar para os responsáveis porque, até hoje, apesar das investigações, nenhuma empresa foi responsabilizada.
E é importante lembrar que os gestores da mineradora estavam cientes que ao manter em funcionamento da mina do Córrego do Feijão, colocavam a vida dos trabalhadores e de toda a comunidade em risco. O relatório final da CPI da Câmara dos Deputados, que apurou as responsabilidades sobre o rompimento da barragem, na página 517, apresenta esta conclusão: “Os indícios apontam para o fato de que funcionários da Vale poderiam e deveriam ter agido para evitar o resultado – contudo, não o fizeram. Todos os envolvidos, desde os técnicos da ponta até o presidente da empresa, estavam cientes do risco de rompimento da B1 – cujas evidências remontam a 2016, logo após o desastre de Mariana – e nada fizeram para impedir a ruptura da barragem.”
Como bem disse a Presidente da AVABRUM, Alexandra Andrade, em recente artigo publicado: “É preciso combater o risco do esquecimento que confina tragédias-crimes a dolorosa lembrança dos familiares das vítimas sem que o país adote políticas vigorosas de proteção à vida dos que trabalham e ao meio ambiente”. A morte de 272 vidas não pode ser em vão. O artigo completo você encontra em nosso site (link na bio).
O compromisso da AVABRUM com o projeto Legado de Brumadinho é, na luta por justiça, reforçar a cultura do valor à vida humana, priorizar a segurança e assim proteger pessoas e o meio ambiente. É uma maneira de honrar a memória daqueles que morreram no rompimento da barragem.
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Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
#brumadinho #acidentedetrabalho #amanhapodesertarde #legadodebrumadinho
Para acessar a postagem em nossas redes sociais, clique nos links abaixo:
https://www.facebook.com/legadodebrumadinho/photos/a.117575157597004/157735436914309/
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Hoje a maior tragédia trabalhista completa 3 anos e sete meses. Em 25 de janeiro de 2019, 272 pessoas perderam sua vida em uma tragédia anunciada. Parte importante da luta da Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão –https://www.instagram.com/avabrumoficial/ é garantir que essa tragédia não caia no esquecimento. E que haja justiça e punição exemplar para os responsáveis porque, até hoje, apesar das investigações, nenhuma empresa foi responsabilizada.
E é importante lembrar que os gestores da mineradora estavam cientes que ao manter em funcionamento da mina do Córrego do Feijão, colocavam a vida dos trabalhadores e de toda a comunidade em risco. O relatório final da CPI da Câmara dos Deputados, que apurou as responsabilidades sobre o rompimento da barragem, na página 517, apresenta esta conclusão: “Os indícios apontam para o fato de que funcionários da Vale poderiam e deveriam ter agido para evitar o resultado – contudo, não o fizeram. Todos os envolvidos, desde os técnicos da ponta até o presidente da empresa, estavam cientes do risco de rompimento da B1 – cujas evidências remontam a 2016, logo após o desastre de Mariana – e nada fizeram para impedir a ruptura da barragem.”
Como bem disse a Presidente da AVABRUM, Alexandra Andrade, em recente artigo publicado: “É preciso combater o risco do esquecimento que confina tragédias-crimes a dolorosa lembrança dos familiares das vítimas sem que o país adote políticas vigorosas de proteção à vida dos que trabalham e ao meio ambiente”. A morte de 272 vidas não pode ser em vão. O artigo completo você encontra em nosso site (link na bio).
O compromisso da AVABRUM com o projeto Legado de Brumadinho é, na luta por justiça, reforçar a cultura do valor à vida humana, priorizar a segurança e assim proteger pessoas e o meio ambiente. É uma maneira de honrar a memória daqueles que morreram no rompimento da barragem.
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Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
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