Toda a pessoa tem direito ao trabalho
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“Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção contra o desemprego”, assim começa o 23º artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Isso mesmo, um dos mais importantes documentos da história recente da humanidade, prevê que as pessoas têm direito ao trabalho, e a um trabalho com remuneração digna e seguro.
A Declaração que foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, em 10 de dezembro de 1948, é, provavelmente, o documento mais traduzido do mundo. Segundo a Organização das Nações Unidas, a Declaração já foi traduzida para mais de 500 idiomas.
Nela estão preceitos que ajudam a constituir e orientar a promoção de políticas públicas para a inclusão e a garantia da dignidade humana, afinal ainda não conseguimos atingir a meta estabelecida pela Declaração em seu primeiro artigo: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.”
Essa é a reflexão que queremos propor hoje, afinal deve ser parte de um compromisso coletivo da humanidade a promoção de condições dignas de trabalho, e infelizmente isso ainda não acontece para todos.
Em muitos casos, a sede pelo lucro leva a piora das condições de trabalho, como no caso do rompimento da barragem em Brumadinho, onde a mineradora tinha estudos de impactos que apontavam que os prédios administrativos da mina estavam na rota de uma possível e, infelizmente real, onda de lama de rejeito de mineração.
E, mesmo sabendo de todos os riscos a empresa optou por nada fazer, afinal modificar e preservar vidas seria mais caro que eventualmente indenizar as vítimas. Essa cultura precisa ser alterada, a vida deve voltar a ser o bem mais precioso, acima do lucro.
– – – –
Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
#brumadinho #acidentedetrabalho #amanhapodesertarde #legadodebrumadinho
Para acessar a postagem em nossas redes sociais, clique nos links abaixo:
https://www.facebook.com/photo/?fbid=175851098462078&set=a.153439114036610
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“Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção contra o desemprego”, assim começa o 23º artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Isso mesmo, um dos mais importantes documentos da história recente da humanidade, prevê que as pessoas têm direito ao trabalho, e a um trabalho com remuneração digna e seguro.
A Declaração que foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, em 10 de dezembro de 1948, é, provavelmente, o documento mais traduzido do mundo. Segundo a Organização das Nações Unidas, a Declaração já foi traduzida para mais de 500 idiomas.
Nela estão preceitos que ajudam a constituir e orientar a promoção de políticas públicas para a inclusão e a garantia da dignidade humana, afinal ainda não conseguimos atingir a meta estabelecida pela Declaração em seu primeiro artigo: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.”
Essa é a reflexão que queremos propor hoje, afinal deve ser parte de um compromisso coletivo da humanidade a promoção de condições dignas de trabalho, e infelizmente isso ainda não acontece para todos.
Em muitos casos, a sede pelo lucro leva a piora das condições de trabalho, como no caso do rompimento da barragem em Brumadinho, onde a mineradora tinha estudos de impactos que apontavam que os prédios administrativos da mina estavam na rota de uma possível e, infelizmente real, onda de lama de rejeito de mineração.
E, mesmo sabendo de todos os riscos a empresa optou por nada fazer, afinal modificar e preservar vidas seria mais caro que eventualmente indenizar as vítimas. Essa cultura precisa ser alterada, a vida deve voltar a ser o bem mais precioso, acima do lucro.
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Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
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