Proteger as pessoas
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O preâmbulo da nossa constituição tem um trecho que vale a pena ser relembrado hoje: “… um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos…” essa é a república brasileira que todos nós desejamos, uma sociedade que proteja as pessoas e onde a justiça chegue de forma célere para todos.
Esse é um ponto que já falamos por aqui, desde o rompimento na barragem em Brumadinho, em 25 de janeiro de 2019, os familiares das 272 vítimas aguardam que os culpados identificados pelos inquéritos e citados pelas denúncias sejam julgados. É importante para o Brasil que os responsáveis pela tragédia-crime sejam responsabilizados para que não tenhamos mais a segurança dos trabalhadores negligenciada em nome da lucratividade.
Durante décadas as mineradoras optaram por modelos de barragens mais econômicas, como está detalhado na página 23 do Relatório Final da CPI da Câmara dos Deputados que investigou o rompimento da B1 em Brumadinho: “O fato é que foi conveniente para as empresas de mineração realizar os alteamentos a montante, que implicam a implantação de diques sucessivos “rio acima”, ou seja, sobre os próprios rejeitos depositados, por ser tal método mais barato e mais rápido, muito embora represente riscos maiores do que as outras opções.”
Esse risco maior, se tornou uma onda de lama de rejeito de mineração.
Essa onda mudou o destino de centenas de famílias e até hoje deixa marcas profundas nas pessoas e no meio ambiente. Responsabilizar os culpados e garantir que todas as joias sejam localizadas é parte fundamental da atuação da @avabrumoficial e deve estar inserido em uma agenda nacional de trabalho seguro e respeito à vida.
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Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
#brumadinho #acidentedetrabalho #amanhapodesertarde #legadodebrumadinho
Para acessar a postagem em nossas redes sociais, clique nos links abaixo:
https://www.facebook.com/photo/?fbid=168868729160315&set=a.153439114036610
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O preâmbulo da nossa constituição tem um trecho que vale a pena ser relembrado hoje: “… um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos…” essa é a república brasileira que todos nós desejamos, uma sociedade que proteja as pessoas e onde a justiça chegue de forma célere para todos.
Esse é um ponto que já falamos por aqui, desde o rompimento na barragem em Brumadinho, em 25 de janeiro de 2019, os familiares das 272 vítimas aguardam que os culpados identificados pelos inquéritos e citados pelas denúncias sejam julgados. É importante para o Brasil que os responsáveis pela tragédia-crime sejam responsabilizados para que não tenhamos mais a segurança dos trabalhadores negligenciada em nome da lucratividade.
Durante décadas as mineradoras optaram por modelos de barragens mais econômicas, como está detalhado na página 23 do Relatório Final da CPI da Câmara dos Deputados que investigou o rompimento da B1 em Brumadinho: “O fato é que foi conveniente para as empresas de mineração realizar os alteamentos a montante, que implicam a implantação de diques sucessivos “rio acima”, ou seja, sobre os próprios rejeitos depositados, por ser tal método mais barato e mais rápido, muito embora represente riscos maiores do que as outras opções.”
Esse risco maior, se tornou uma onda de lama de rejeito de mineração.
Essa onda mudou o destino de centenas de famílias e até hoje deixa marcas profundas nas pessoas e no meio ambiente. Responsabilizar os culpados e garantir que todas as joias sejam localizadas é parte fundamental da atuação da @avabrumoficial e deve estar inserido em uma agenda nacional de trabalho seguro e respeito à vida.
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Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
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