Memória não Morrerá: Arte e Narrativas
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O que o artista francês Saype, a escritora Carla Madeira, o músico Sérgio Pererê, a professora de Direito Maria Fernanda Salcedo e a engenheira Josiane Melo, diretora da @avrabrumoficial, possuem em comum? Vivências. Serão essas vivências compartilhadas que aquecerão conversas ao redor do fogo. Em várias culturas, o fogo simboliza purificação, busca pelo alto e iluminação. A roda de conversa “Memória não morrerá: artes e narrativas – o legado de Brumadinho” oferecerá um encontro inédito de pessoas comprometidas com o poder da arte e narrativas na construção de uma nova consciência em defesa pela vida e o meio ambiente.
O rompimento da Barragem em Brumadinho, ceifando 272 vidas, não pode cair no esquecimento. É o que fez o artista francês Saype vir de Genebra ao Brasil para, através da sua arte, reforçar o quanto o legado de Brumadinho é importante para o mundo. A escritora Carla Madeira tem inspirado em narrativas que dialogam com o leitor de forma muito especial. Brumadinho tem narrativas fundamentais para um novo tempo. A professora em Direito Maria Fernanda Salcedo tem mostrado, através de suas pesquisas, o quando há um dano existencial que precisa ser compreendido diante das dores provocadas pela mineração predatória. O músico Sergio Pererê tem feito do seu canto um alerta diante da falta de atenção para um conhecimento ancestral que vem sendo negado pelos interesses econômicos. Já Josiane Melo, diretora da Avabrum, tem feito da memória das 272 joias, vidas ceifadas pelo rompimento da barragem, a inspiração na luta contra o descaso pela vida humana.
Na abertura, o coletivo de saraus da Região Metropolitana de BH mostrará que a arte, através da poesia, fortalece nossa consciência por novos tempos. O evento acontece hoje, dia 22 de julho, às 19 horas, na Estação Cidadania, em Brumadinho, com entrada franca e transmissão ao vivo pelo site Legado de Brumadinho.
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Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
Para acessar a postagem em nossas redes socais, clique nos links abaixo:
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O que o artista francês Saype, a escritora Carla Madeira, o músico Sérgio Pererê, a professora de Direito Maria Fernanda Salcedo e a engenheira Josiane Melo, diretora da @avrabrumoficial, possuem em comum? Vivências. Serão essas vivências compartilhadas que aquecerão conversas ao redor do fogo. Em várias culturas, o fogo simboliza purificação, busca pelo alto e iluminação. A roda de conversa “Memória não morrerá: artes e narrativas – o legado de Brumadinho” oferecerá um encontro inédito de pessoas comprometidas com o poder da arte e narrativas na construção de uma nova consciência em defesa pela vida e o meio ambiente.
O rompimento da Barragem em Brumadinho, ceifando 272 vidas, não pode cair no esquecimento. É o que fez o artista francês Saype vir de Genebra ao Brasil para, através da sua arte, reforçar o quanto o legado de Brumadinho é importante para o mundo. A escritora Carla Madeira tem inspirado em narrativas que dialogam com o leitor de forma muito especial. Brumadinho tem narrativas fundamentais para um novo tempo. A professora em Direito Maria Fernanda Salcedo tem mostrado, através de suas pesquisas, o quando há um dano existencial que precisa ser compreendido diante das dores provocadas pela mineração predatória. O músico Sergio Pererê tem feito do seu canto um alerta diante da falta de atenção para um conhecimento ancestral que vem sendo negado pelos interesses econômicos. Já Josiane Melo, diretora da Avabrum, tem feito da memória das 272 joias, vidas ceifadas pelo rompimento da barragem, a inspiração na luta contra o descaso pela vida humana.
Na abertura, o coletivo de saraus da Região Metropolitana de BH mostrará que a arte, através da poesia, fortalece nossa consciência por novos tempos. O evento acontece hoje, dia 22 de julho, às 19 horas, na Estação Cidadania, em Brumadinho, com entrada franca e transmissão ao vivo pelo site Legado de Brumadinho.
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Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
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