Dia da Árvore
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“Foram 272 vidas ceifadas pela tragédia ocorrida no interior da Mina da Vale, a maioria eram trabalhadores que estavam cumprindo seus contratos de trabalho com a empresa Vale. Por isso, esta tragédia é considerada o maior, o mais grave, o mais trágico acidente de trabalho já ocorrido no Brasil”, assim se manifestou representante do Ministério Público (MP).
Embora o termo técnico, seja acidente de trabalho, as investigações de 3 CPIs, do MP e da Polícia Federal demonstraram que não foi um acidente, no sentido comum da palavra, que sugere algo inesperado. Foi uma tragédia anunciada. A barragem não era segura, o refeitório ficava em local inadequado, a rota de fuga era uma peça de ficção.
Em poucas horas no dia 25 de janeiro de 2019, mais de 130 hectares de Mata Atlântica foram cobertos pela lama. Essa onda de morte e destruição atingiu as áreas operacional e administrativa da mina, uma pousada, o bairro Parque da Cachoeira e o rio Paraopeba. Nesse percurso de nove quilômetros, foram soterradas e mortas 272 pessoas.
Um dos pontos que chama a atenção no caso é a fragilidade de seu licenciamento ambiental, essa situação é detalhada no relatório da CPI da Câmara, que em sua página 69 tem o seguinte trecho: “Observa-se que a licença ambiental que englobava o aproveitamento de rejeito da barragem foi emitida sem que a empresa tivesse detalhado todo o projeto de descomissionamento e baseada em um Estudo de Impacto Ambiental defasado, de 2014, que não continha as informações atuais da barragem”.
Nesse Dia da Árvore, o Legado de Brumadinho – iniciativa da Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão (https://www.instagram.com/avabrumoficial/) – quer fazer um chamado à reflexão sobre os impactos da mineração – em nossa vida e no planeta – e, em especial, um alerta contra a desobediência aos protocolos de segurança e de responsabilidade ambiental nessa atividade de alto.
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Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
Para acessar a postagem em nossas redes sociais, clique nos links abaixo:
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“Foram 272 vidas ceifadas pela tragédia ocorrida no interior da Mina da Vale, a maioria eram trabalhadores que estavam cumprindo seus contratos de trabalho com a empresa Vale. Por isso, esta tragédia é considerada o maior, o mais grave, o mais trágico acidente de trabalho já ocorrido no Brasil”, assim se manifestou representante do Ministério Público (MP).
Embora o termo técnico, seja acidente de trabalho, as investigações de 3 CPIs, do MP e da Polícia Federal demonstraram que não foi um acidente, no sentido comum da palavra, que sugere algo inesperado. Foi uma tragédia anunciada. A barragem não era segura, o refeitório ficava em local inadequado, a rota de fuga era uma peça de ficção.
Em poucas horas no dia 25 de janeiro de 2019, mais de 130 hectares de Mata Atlântica foram cobertos pela lama. Essa onda de morte e destruição atingiu as áreas operacional e administrativa da mina, uma pousada, o bairro Parque da Cachoeira e o rio Paraopeba. Nesse percurso de nove quilômetros, foram soterradas e mortas 272 pessoas.
Um dos pontos que chama a atenção no caso é a fragilidade de seu licenciamento ambiental, essa situação é detalhada no relatório da CPI da Câmara, que em sua página 69 tem o seguinte trecho: “Observa-se que a licença ambiental que englobava o aproveitamento de rejeito da barragem foi emitida sem que a empresa tivesse detalhado todo o projeto de descomissionamento e baseada em um Estudo de Impacto Ambiental defasado, de 2014, que não continha as informações atuais da barragem”.
Nesse Dia da Árvore, o Legado de Brumadinho – iniciativa da Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão (https://www.instagram.com/avabrumoficial/) – quer fazer um chamado à reflexão sobre os impactos da mineração – em nossa vida e no planeta – e, em especial, um alerta contra a desobediência aos protocolos de segurança e de responsabilidade ambiental nessa atividade de alto.
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Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
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