Barragens em nível de alerta ou emergência
.
Minas Gerais concentra 64% das barragens em nível de alerta ou emergência. As informações públicas sobre as situações das barragens dão conta que temos 75 instalações nesta situação no Brasil. Em Minas são 48. E destas, 20 barragens são do tipo a montante, o mesmo das barragens que romperam em Mariana (19 mortes) e Brumadinho (272 vítimas fatais).
Os dados são do Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens de Mineração da Agência Nacional de Mineração (ANM).
Municípios como Nova Lima, Ouro Preto, Barão de Cocais, Itatiaiuçu, Rio Acima, Mariana e Brumadinho estão neste importante e preocupante alerta público. A lista, ainda que muito relevante, não é objeto de ampla divulgação e seu acesso e formato são confusos para os leigos.
Mas a informação da ANN, ainda que complexa para o cidadão é clara ao apontar as áreas e a população que, infelizmente, correm perigo.
Em resumo, os dados estão lá, são públicos como manda a lei, mas não são fáceis de se entender.
Como falamos recentemente, uma de nossas preocupações, é ampliar a visibilidade do debate sobre trabalho seguro, em especial na mineração. A responsabilização dos que foram negligentes é uma medida importante para desestimular práticas que colocam o lucro acima da vida humana. O grito de alerta sobre os riscos para os trabalhadores e comunidade é parte das ações que buscam honrar a memória das 272 pessoas mortas em 25 de janeiro de 2019 com o rompimento da barragem B1 na Mina Córrego do Feijão da Vale.
– – – –
Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
Para acessar a postagem em nossas redes sociais, clique nos links abaixo:
.
Minas Gerais concentra 64% das barragens em nível de alerta ou emergência. As informações públicas sobre as situações das barragens dão conta que temos 75 instalações nesta situação no Brasil. Em Minas são 48. E destas, 20 barragens são do tipo a montante, o mesmo das barragens que romperam em Mariana (19 mortes) e Brumadinho (272 vítimas fatais).
Os dados são do Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens de Mineração da Agência Nacional de Mineração (ANM).
Municípios como Nova Lima, Ouro Preto, Barão de Cocais, Itatiaiuçu, Rio Acima, Mariana e Brumadinho estão neste importante e preocupante alerta público. A lista, ainda que muito relevante, não é objeto de ampla divulgação e seu acesso e formato são confusos para os leigos.
Mas a informação da ANN, ainda que complexa para o cidadão é clara ao apontar as áreas e a população que, infelizmente, correm perigo.
Em resumo, os dados estão lá, são públicos como manda a lei, mas não são fáceis de se entender.
Como falamos recentemente, uma de nossas preocupações, é ampliar a visibilidade do debate sobre trabalho seguro, em especial na mineração. A responsabilização dos que foram negligentes é uma medida importante para desestimular práticas que colocam o lucro acima da vida humana. O grito de alerta sobre os riscos para os trabalhadores e comunidade é parte das ações que buscam honrar a memória das 272 pessoas mortas em 25 de janeiro de 2019 com o rompimento da barragem B1 na Mina Córrego do Feijão da Vale.
– – – –
Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
Para acessar a postagem em nossas redes sociais, clique nos links abaixo:
Brumadinho celebra Dia das Mães pedindo justiça com música e seminário
Dia 7 vai ter concerto com Marcus Viana, autor da trilha do Pantanal, e debate com Padre Júlio, Marina Siva e Daniela Arbex
Leia +
Seis estados concentram 75% dos acidentes de trabalho no Brasil
São Paulo é o líder, com 35% das ocorrências, seguido por Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio de Janeiro.
Leia +
Campanha #AmanhãPodeSerTarde dá voz a familiares das vítimas do rompimento da barragem
Ação de comunicação tem sido desenvolvida pelo Legado de Brumadinho, projeto criado pela AVABRUM, associação que reúne as famílias das vítimas, para que a tragédia-crime não caia no esquecimento.
Leia +