76 barragens de mineração em alerta ou emergência
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A poucos dias falamos aqui sobre a alta concentração de barragens em situação de emergência em Minas Gerais. Segundo dados atualizados do Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens de Mineração da Agência Nacional de Mineração (ANM), Minas concentra 63% das barragens em nível de alerta ou emergência. Das 76 instalações nessa situação, 48 estão no estado.
Esse dado reflete a história econômica de Minas, um estado com alta concentração de metais valiosos e de infraestruturas de extração. Mas é bom alertar que existem barragem com risco de rompimento nos estados do Amapá, Bahia, Mato Grosso, Pará, Rondônia, São Paulo e Tocantins.
O Mato Grosso, inclusive, tem a segunda posição da lista de barragens em nível de emergência, com 9 instalações em nível de emergência 1, isso é, com a segurança da instalação comprometida e com a necessidade de inspeções diárias e a realização de obras que garantam sua estabilidade.
No relatório de setembro da ANM, foram incluídas duas barragens em nível 1 no MT, ambas de uma mesma companhia, a Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Pontes e Lacerda. Vale lembrar: na região de Pontes e Lacerda, desde 2015, há uma nova “corrida do ouro” o que leva a um processo de mineração sem respeito pela legislação ambiental e trabalhista.
E esse é um ponto importante para todo o setor minerador: valorizar a vida, garantir que os trabalhadores tenham acesso a espaços de trabalho seguros, respeitar a legislação e, assim, proporcionar segurança para as comunidades. Essas questões fazem parte do compromisso da @avabrumoficial/ com o projeto Legado de Brumadinho e na luta por justiça, por reforçar a cultura do valor à vida humana e priorizar pessoas e o meio ambiente. É também uma maneira de honrar a memória daqueles que morreram no rompimento da barragem.
– – – –
Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
#brumadinho #acidentedetrabalho #amanhapodesertarde #legadodebrumadinho
Para acessar a postagem em nossas redes sociais, clique nos links abaixo:
https://www.instagram.com/p/CkA0O-LJcNx/
https://www.facebook.com/photo/?fbid=162237243156797&set=a.153439114036610
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A poucos dias falamos aqui sobre a alta concentração de barragens em situação de emergência em Minas Gerais. Segundo dados atualizados do Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens de Mineração da Agência Nacional de Mineração (ANM), Minas concentra 63% das barragens em nível de alerta ou emergência. Das 76 instalações nessa situação, 48 estão no estado.
Esse dado reflete a história econômica de Minas, um estado com alta concentração de metais valiosos e de infraestruturas de extração. Mas é bom alertar que existem barragem com risco de rompimento nos estados do Amapá, Bahia, Mato Grosso, Pará, Rondônia, São Paulo e Tocantins.
O Mato Grosso, inclusive, tem a segunda posição da lista de barragens em nível de emergência, com 9 instalações em nível de emergência 1, isso é, com a segurança da instalação comprometida e com a necessidade de inspeções diárias e a realização de obras que garantam sua estabilidade.
No relatório de setembro da ANM, foram incluídas duas barragens em nível 1 no MT, ambas de uma mesma companhia, a Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Pontes e Lacerda. Vale lembrar: na região de Pontes e Lacerda, desde 2015, há uma nova “corrida do ouro” o que leva a um processo de mineração sem respeito pela legislação ambiental e trabalhista.
E esse é um ponto importante para todo o setor minerador: valorizar a vida, garantir que os trabalhadores tenham acesso a espaços de trabalho seguros, respeitar a legislação e, assim, proporcionar segurança para as comunidades. Essas questões fazem parte do compromisso da @avabrumoficial/ com o projeto Legado de Brumadinho e na luta por justiça, por reforçar a cultura do valor à vida humana e priorizar pessoas e o meio ambiente. É também uma maneira de honrar a memória daqueles que morreram no rompimento da barragem.
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Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
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