10% dos acidentes de trabalho na última década ocorreram em um único setor
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Para alertar sobre o impactos dos acidente de trabalho no dia-a-dia, a @avabrumoficial tem tem feito pelo Legado de Brumadinho a campanha “Amanhã pode ser tarde”. O que aconteceu em Brumadinho poderia ter sido evitado se as medidas para garantir condições seguras de trabalho fossem seguidas à risca, sem nunca colocar em risco a vida humana. Esta cultura de priorizar a vida e assim oferecer condições de trabalho com segurança deve ser cultivada por todos e precisam ser realizadas hoje. Não podem ser adiadas, nem postergadas e os alertas precisam ser considerados.
O Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho – desenvolvido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) – divulga todos os anos o número de acidentes de trabalho no País. Um dos setores sensíveis é a área de saúde, atingindo, principalmente, profissionais de enfermagem e da limpeza dos hospitais que estão sujeitos à ambientes de riscos biológico, físico-químico, psicossociais e ergonômicos. Doenças contagiosas e a recente pandemia de Covid respondem por boa parte das ocorrências.
Na última década, por exemplo, doenças e lesões dos trabalhadores em atividade de atendimento hospitalar representaram 10% de todas as vítimas de acidentes de trabalho no Brasil. Em nove anos, foram cerca de 500 mil casos, com perda de 220 profissionais.
Outro setor sensível é a mineração. No mesmo período – entre 2012 e 2021 – foram registrados 7.685 acidentes de trabalho na extração de minério de ferro – um deles, a tragédia-crime do rompimento da barragem na mina Córrego do Feijão, em 2019, ceifou 272 vidas.
O alerta da campanha “Amanhã pode ser tarde” é que o trabalho não pode ser uma ameaça para os empregados e nem para suas famílias. Valorizar a segurança no trabalho é uma atitude de valorização da vida.
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Para alertar sobre o impactos dos acidente de trabalho no dia-a-dia, a @avabrumoficial tem tem feito pelo Legado de Brumadinho a campanha “Amanhã pode ser tarde”. O que aconteceu em Brumadinho poderia ter sido evitado se as medidas para garantir condições seguras de trabalho fossem seguidas à risca, sem nunca colocar em risco a vida humana. Esta cultura de priorizar a vida e assim oferecer condições de trabalho com segurança deve ser cultivada por todos e precisam ser realizadas hoje. Não podem ser adiadas, nem postergadas e os alertas precisam ser considerados.
O Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho – desenvolvido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) – divulga todos os anos o número de acidentes de trabalho no País. Um dos setores sensíveis é a área de saúde, atingindo, principalmente, profissionais de enfermagem e da limpeza dos hospitais que estão sujeitos à ambientes de riscos biológico, físico-químico, psicossociais e ergonômicos. Doenças contagiosas e a recente pandemia de Covid respondem por boa parte das ocorrências.
Na última década, por exemplo, doenças e lesões dos trabalhadores em atividade de atendimento hospitalar representaram 10% de todas as vítimas de acidentes de trabalho no Brasil. Em nove anos, foram cerca de 500 mil casos, com perda de 220 profissionais.
Outro setor sensível é a mineração. No mesmo período – entre 2012 e 2021 – foram registrados 7.685 acidentes de trabalho na extração de minério de ferro – um deles, a tragédia-crime do rompimento da barragem na mina Córrego do Feijão, em 2019, ceifou 272 vidas.
O alerta da campanha “Amanhã pode ser tarde” é que o trabalho não pode ser uma ameaça para os empregados e nem para suas famílias. Valorizar a segurança no trabalho é uma atitude de valorização da vida.
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