Paraopeba com lama tóxica contribui para a poluição do mar
Há três anos, num acidente de trabalho, rio que corta Brumadinho foi enterrado por uma avalanche de 12 milhões de metros cúbicos de rejeito de mineração
Três anos atrás o rio Paraopeba foi enterrado por uma avalanche de lama tóxica. Isto aconteceu em 25 de janeiro de 2019 quando a barragem B1 em Brumadinho se rompeu, matando 272 pessoas e despejando mais de 12 milhões de metros cúbicos e rejeito de mineração nas águas do rio.
Segundo levantamento do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), a água bruta do rio Paraopeba, no trecho de 250 km entre Brumadinho e Pompéu, não deve ser utilizada para nada. Nem para irrigação de lavouras, nem para o consumo de animais.
Essas águas contaminadas seguem seu curso natural para o mar, levando consigo altos níveis de ferro, manganês, alumínio, silício, potássio e titânio. Infelizmente o Paraopeba não é o único rio brasileiro que está nessa situação, contaminado por resíduos de mineração, o rio Doce devastado pela lama de Mariana ainda carrega metais diretamente para o oceano, da mesma forma que os rios amazônicos levam o mercúrio proveniente do garimpo ilegal.
O caso de Brumadinho – onde o acidente de trabalho na barragem Mina Córrego do Feijão ceifou 272 vidas e comprometeu um curso d’água tão importante para uma comunidade – é apenas um dentre vários que já aconteceram no Brasil e para os quais o Projeto Legado de Brumadinho quer chamar a atenção: a segurança do trabalho é importante para manter vidas e também o meio ambiente e todas as formas de vida que dele dependem.
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Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
#brumadinho#acidentedetrabalho #amanhapodesertarde #legadodebrumadinho
Há três anos, num acidente de trabalho, rio que corta Brumadinho foi enterrado por uma avalanche de 12 milhões de metros cúbicos de rejeito de mineração
Três anos atrás o rio Paraopeba foi enterrado por uma avalanche de lama tóxica. Isto aconteceu em 25 de janeiro de 2019 quando a barragem B1 em Brumadinho se rompeu, matando 272 pessoas e despejando mais de 12 milhões de metros cúbicos e rejeito de mineração nas águas do rio.
Segundo levantamento do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), a água bruta do rio Paraopeba, no trecho de 250 km entre Brumadinho e Pompéu, não deve ser utilizada para nada. Nem para irrigação de lavouras, nem para o consumo de animais.
Essas águas contaminadas seguem seu curso natural para o mar, levando consigo altos níveis de ferro, manganês, alumínio, silício, potássio e titânio. Infelizmente o Paraopeba não é o único rio brasileiro que está nessa situação, contaminado por resíduos de mineração, o rio Doce devastado pela lama de Mariana ainda carrega metais diretamente para o oceano, da mesma forma que os rios amazônicos levam o mercúrio proveniente do garimpo ilegal.
O caso de Brumadinho – onde o acidente de trabalho na barragem Mina Córrego do Feijão ceifou 272 vidas e comprometeu um curso d’água tão importante para uma comunidade – é apenas um dentre vários que já aconteceram no Brasil e para os quais o Projeto Legado de Brumadinho quer chamar a atenção: a segurança do trabalho é importante para manter vidas e também o meio ambiente e todas as formas de vida que dele dependem.
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Projeto realizado com recursos destinados pelo Comitê Gestor do Dano Moral Coletivo pago a título de indenização social pelo rompimento da Barragem em Brumadinho em 25/01/2019, que ceifou 272 vidas.
#brumadinho#acidentedetrabalho #amanhapodesertarde #legadodebrumadinho
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