Em ato de 5 anos e 3 meses, união das associações de grandes tragédias é destaque
Familiares de vítimas de Brumadinho, Ninho do Urubu, Mariana, Boate Kiss, Maceió solicitam
uma audiência pública à Comissão Internacional de Direitos Humanos
Brumadinho, 27 de abril de 2024 – Na última quinta-feira, 25/04, dia em
que se completou 5 anos e 3 meses do colapso da barragem da Vale em
Brumadinho, mais um ato por justiça, encontro de Tiago Silva, Maria
Bueno e Nathália Araújo, três vítimas ainda não localizadas, memória,
direito dos familiares e não repetição do crime, que ceifou 272 vidas, foi
realizado pelos familiares das vítimas em frente ao letreiro de Brumadinho.
Na solenidade, a união da AVABRUM (Associação dos Familiares de
Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem da Mina Córrego do
Feijão) a outras associações de grandes tragédias: Ninho do Urubu,
Mariana, Santa Maria/Boate Kiss, Maceió/Braskem foi um dos destaques.
Na última semana, o grupo realizou a primeira ação em conjunto: o envio
de uma solicitação de Audiência Pública à Comissão Internacional de
Direitos Humanos.
“A luta pela impunidade tem sido árdua, no entanto, não deveria ser
necessário tantos esforços. A lei é clara e aplicável a qualquer cidadão,
independente da raça, credo, nível social, poder aquisitivo, hierarquia de
cargos, CPF e CNPJ, matar é crime. A Constituição Federal, em seu artigo
5o, capítulo I, tem como um dos princípios basilares o direito inviolável à
vida, desde a concepção”, disse Edi Tavares Pinto, que perdeu o marido
Nilson Dilermando Pinto, no desastre da Vale.
Familiares de vítimas de Brumadinho, Ninho do Urubu, Mariana, Boate Kiss, Maceió solicitam
uma audiência pública à Comissão Internacional de Direitos Humanos
Brumadinho, 27 de abril de 2024 – Na última quinta-feira, 25/04, dia em
que se completou 5 anos e 3 meses do colapso da barragem da Vale em
Brumadinho, mais um ato por justiça, encontro de Tiago Silva, Maria
Bueno e Nathália Araújo, três vítimas ainda não localizadas, memória,
direito dos familiares e não repetição do crime, que ceifou 272 vidas, foi
realizado pelos familiares das vítimas em frente ao letreiro de Brumadinho.
Na solenidade, a união da AVABRUM (Associação dos Familiares de
Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem da Mina Córrego do
Feijão) a outras associações de grandes tragédias: Ninho do Urubu,
Mariana, Santa Maria/Boate Kiss, Maceió/Braskem foi um dos destaques.
Na última semana, o grupo realizou a primeira ação em conjunto: o envio
de uma solicitação de Audiência Pública à Comissão Internacional de
Direitos Humanos.
“A luta pela impunidade tem sido árdua, no entanto, não deveria ser
necessário tantos esforços. A lei é clara e aplicável a qualquer cidadão,
independente da raça, credo, nível social, poder aquisitivo, hierarquia de
cargos, CPF e CNPJ, matar é crime. A Constituição Federal, em seu artigo
5o, capítulo I, tem como um dos princípios basilares o direito inviolável à
vida, desde a concepção”, disse Edi Tavares Pinto, que perdeu o marido
Nilson Dilermando Pinto, no desastre da Vale.
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