Brasil registra acidentes de trabalho diariamente na área da mineração
Em 2021, 2.219 profissionais que atuam em minas ou em alguma atividade conectada ao setor se machucaram durante a jornada de trabalho
Um total de 2.219 trabalhadores sofreram acidentes de trabalho no ano passado no setor de mineração, de acordo com o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho. Isso significa que, a cada quatro horas do ano de 2021, um trabalhador sofreu um acidente em atividades ligadas ao setor. Isso aconteceu todos os dias, – não importa que fosse feriado ou final de semana – alguém que trabalhava em uma mina ou atividade conectada se machucou.
Temos falado muito por aqui sobre as ações que ajudam a salvar vidas no local de trabalho, e uma delas é justamente aprender com o passado, para impedir que os mesmos erros sejam repetidos. Afinal, quando se trata de segurança no trabalho, o envolvimento de todos – do funcionário operacional ao executivo – é essencial.
Veja que interessante o que diz o relatório final da CPI da Câmara dos Deputados, que apurou as responsabilidades sobre o rompimento da B1 no Córrego do Feijão em Brumadinho. Em sua página 517 se lê o seguinte trecho: “Os indícios apontam para o fato de que funcionários da Vale poderiam e deveriam ter agido para evitar o resultado – contudo, não o fizeram. Todos os envolvidos, desde os técnicos da ponta até o presidente da empresa, estavam cientes do risco de rompimento da B1 – cujas evidências remontam a 2016, logo após o desastre de Mariana – e nada fizeram para impedir a ruptura da barragem. ”
Por isso a iniciativa da AVABRUM (Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão), com o Projeto Legado de Brumadinho faz tanto sentido. É preciso reafirmar e reforçar a cultura do valor à vida humana e da preservação do meio ambiente. Essa é uma das maneiras de honrar a memória das 272 pessoas que morreram no rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão. O valor da vida, sempre em primeiro lugar.
Em 2021, 2.219 profissionais que atuam em minas ou em alguma atividade conectada ao setor se machucaram durante a jornada de trabalho
Um total de 2.219 trabalhadores sofreram acidentes de trabalho no ano passado no setor de mineração, de acordo com o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho. Isso significa que, a cada quatro horas do ano de 2021, um trabalhador sofreu um acidente em atividades ligadas ao setor. Isso aconteceu todos os dias, – não importa que fosse feriado ou final de semana – alguém que trabalhava em uma mina ou atividade conectada se machucou.
Temos falado muito por aqui sobre as ações que ajudam a salvar vidas no local de trabalho, e uma delas é justamente aprender com o passado, para impedir que os mesmos erros sejam repetidos. Afinal, quando se trata de segurança no trabalho, o envolvimento de todos – do funcionário operacional ao executivo – é essencial.
Veja que interessante o que diz o relatório final da CPI da Câmara dos Deputados, que apurou as responsabilidades sobre o rompimento da B1 no Córrego do Feijão em Brumadinho. Em sua página 517 se lê o seguinte trecho: “Os indícios apontam para o fato de que funcionários da Vale poderiam e deveriam ter agido para evitar o resultado – contudo, não o fizeram. Todos os envolvidos, desde os técnicos da ponta até o presidente da empresa, estavam cientes do risco de rompimento da B1 – cujas evidências remontam a 2016, logo após o desastre de Mariana – e nada fizeram para impedir a ruptura da barragem. ”
Por isso a iniciativa da AVABRUM (Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão), com o Projeto Legado de Brumadinho faz tanto sentido. É preciso reafirmar e reforçar a cultura do valor à vida humana e da preservação do meio ambiente. Essa é uma das maneiras de honrar a memória das 272 pessoas que morreram no rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão. O valor da vida, sempre em primeiro lugar.
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